monômetro captado pela câmara |
Alguns locais da estação de
tratamento de água de Ibititá necessitam de maior acompanhamento por parte do operador,
pois eles são cruciais para que o tratamento aconteça, um deles é a casa de
cloração, pois algumas vezes, o cloro em algumas localidades do sistema integrado,
ficou abaixo do normal devido a alguma deficiência na dosagem. Situações que só
podem ser evitadas se o operador dedicar a maior parte do seu turno de trabalho
acompanhando o sistema de cloração, ação esta, praticamente impossível, devido à
demanda de atividades que precisam ser realizadas. Situações como cilindro prestes
a acabar, válvulas dos cilindros que deixam de funcionar, cilindro que congela,
falta de energia no sistema de cloração entre outras, podem acontecer enquanto
o operador estiver realizando outra atividade, a exemplo das análises que
demandam um tempo de no mínimo 40 minutos para serem realizadas. Ficar esse
tempo sem dosar o cloro é praticamente perder o tratamento
Foi pensando em acabar com essa
deficiência que o Operador de Processo João Durval implantou um sistema de
comunicação visual através de uma câmara simples instalada dentro da casa de
cloração. Com isso o operador não precisa sair do meio de outra atividade para
ir verificar o sistema de cloração. A imagem captada pela câmara, do monômetro
que mede a pressão do cloro gás na rede, é visualizada na TV que fica no
laboratório, espaço em que o operador precisa ficar por mais tempo. O período
entre as trocas dos cilindros são praticamente iguais, o que veio aferir a
melhoria obtida com a boa prática operacional. Desde que o processo foi
implantado não houve nenhum incidente que viesse a comprometer o tratamento da
água.
Operador João Durval |
Ideia simples, sem custos para a
empresa que veio beneficiar toda população que consome a água que passa pelo
sistema de tratamento de Ibititá.
Contatos com João Durval - joaooperadodeeta@live.com