O benéfico produto usado como desinfectante no tratamento de água para consumo humano, (Cl) Cloro, tem seu lugar garantido na melhoria de vida das pessoas, pesquisas apontam que o IDHM Longevidade deu um salto significativo em relação a datas anteriores. Entre 1991 e 2010 houve um crescimento de 14% , (IBGE). A expectativa de vida dos brasileiros já passa dos 75 anos e isso se deve, também, à expansão e garantia do saneamento básico no país, apesar que índices mostram que o Brasil, IBGE, tem muito que avançar neste sentido.
O médico Alexandre Kalache diz ao jornal Folha de São Paulo que país vive a "Revolução da longevidade". Mesmo com a crença dos mais entusiastas, há estudos que mostram o IDH dos menos favorecidos bem menor do que aqueles com renda superior, estes estão mais expostos a doenças como a simples diarreia. Os bons índices, estão entre as pessoas que moram em locais onde há garantia de SB, ou seja, melhor qualidade de vida, saúde. O SB no país não deixa de ser, também, um fator que garante a desigualdade. Na diversidade das informações é bom que analise a questão como um todo e não como amostra.
A proposta de melhorias, seja qual for, está ligada a eventos de superação e de mudanças. Se observa que os avanços se deve a mobilidade das pessoas, dos projetos, dos interesses em mudar, dos programas de governo que estão constantemente sendo reformulados. Digo: -Nada pode ficar como há 7 anos atrás. Envelhecer com o mesmo conhecimento é ter morrido antes de ser sepultado. Qual empresa consegue se manter no mercado se não tiver, a todo momento, planejando e agindo para evoluir? Qual empregado consegue fazer a empresa evoluir se não lhe for oportunizado bons conceitos e boa preparação?
Os interesses são mútuos. É bom para a empresa ter um bom trabalhador, quanto bom para o empregado, ter uma boa preparação. A autoestima do trabalhador não está apenas no financeiro, ele precisa do complemento investimento profissional que lhe é de direito. Se rege na conduta empresarial cursos de formação e preparação, então que ofereça cursos de formação e preparação, e não "cursos de formação e preparação". A intenção não pode ser somente o cumprimento da lei, é preciso oportunizar o profissional a sensibilizar-se para as mudanças de comportamento. Se para isso precisa-se de Expertises, então que invista nesse sentido. É muito melhor uma boa preparação a cada 3 anos do que aquela habitual, obrigatória, a cada ano.
Prezar por boas condições de trabalho começa por aí! Diminuir os índices de acidentes de trabalho, é por esse caminho. Assim acredito!
Gervásio M Mozine
