sábado, 3 de setembro de 2011

PERDA ZERO

O operador de processo João Durval, recém contratado pela empresa teve uma excelente ideia com a água restante coletada para análises de duas em duas horas na Estação de Tratamento. Imagine que se coleta no mínimo 400 ml de cada água para realizar análises, ao tempo que se usa no máximo100 ml da amostra e os restante era despejado na pia que ia direto para o esgoto. A boa prática operacional faz o mesmo despejar a sobra num balde e depois devolver na calha parshall para passar pelo tratamento. 
São coletadas 8 amostras de água filtrada; 01 de água in natura; 01 de água decantada; 01 de água coagulada e 01 de água clorada. Um total de 12 amostras que multiplicado pelo mínimo de sobra, 300 ml, chegava a uma perda de 3.600 ml por análises. Se colocarmos as nove vezes que se realizam, isso chegará a 32400 ml ou 32 litros por operação e 960 litros por mês.
Lembrar que esse volume de perda era dezenas de vezes maior antes da implantação de coleta de água clorada e filtrada. O Projeto de Estudo de Casos contempla boas práticas para acabar com a perda de água na Estação. Confiram o projeto neste blog.

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